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terça-feira, 22 de março de 2011

Desabafo


Que dizes tu do amor que não conteve
Que foi injustamente dispensado?
Que foste cruelmente incompreendido?
Que foste simplesmente abandonado?

Não vês que foste tu que desprezastes
Os sentimentos nobres que te dei?
Pisaste sobre a dor que me arrasava
E não  sentiste o quanto te amei?

Agora após sofrer o que sofri
Amando-me   mais do que a ti
Cheguei a uma sábia conclusão

Por mais que o coração exija e lute
Pra manter seu desejo,  seu desfrute
A mestra sempre será a razão.
(autor: anônimo)

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